Três vitimas do acidente envolvendo uma aeronave que aconteceu em Rio Branco nos últimos dias, ainda não foram identificados.
Segunda informações afirmadas pelo IML Após cinco dias da trágica queda do avião Caravan em Rio Branco, que resultou na perda de 12 vidas, incluindo o copiloto e dois passageiros, as famílias aguardam ansiosamente a liberação dos corpos restantes para dar um adeus digno aos seus entes queridos. No entanto, devido ao estado das amostras carbonizadas, a identificação dos corpos está se mostrando um desafio para os peritos da Polícia Técnico-Científica do Acre.
Até o momento, nove corpos foram identificados com sucesso através da análise das arcadas dentárias e já foram liberados para suas respectivas cidades de origem. Contudo, o corpo do piloto, Cláudio Atílio Mortari, foi liberado recentemente, porém o translado aguarda a decisão das famílias tanto dele quanto do copiloto, Kleiton Lima Almeida, que desejam que ambos sejam levados juntos para o Pará.
O diretor da Polícia Técnico-Científica, o perito Sandro Martins, explicou que devido à baixa qualidade das amostras decorrentes do incêndio da aeronave, a técnica de identificação pela arcada dentária não pôde ser aplicada nos corpos restantes. Portanto, será necessário realizar exames de DNA para identificar as três últimas vítimas.