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Secretaria de Meio Ambiente apresenta estudo de resíduos sólidos para orientar coleta seletiva mais efetiva

Secretaria de Meio Ambiente apresenta estudo de resíduos sólidos para orientar coleta seletiva mais efetiva

A Prefeitura Municipal de Rio Branco, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semeia), apresentou, na manhã desta quarta-feira (6), o estudo gravimétrico do município de Rio Branco, no auditório da Unidade de Tratamento de Resíduos Sólidos (Utre).

O estudo foi feito ao longo de seis meses por técnicos e engenheiros da Utre, levando- se em consideração todo o lixo coletado nos bairros da cidade e os utilizando como método de amostragem para saber exatamente em quais locais foram coletados materiais como plástico, papelão, papel, metal e matéria orgânica (resto de comida, casca de frutas, entre outros) também caracterizada como resíduos sólidos.

Segundo o diretor da Utre, Kemmil Lima, a partir deste primeiro estudo será possível realizar uma série de ações para melhoria no recolhimento de lixo, implementação de políticas para coleta seletiva e principalmente, a diferenciação do que deve ser enviado para a Unidade de Tratamento de Resíduos Sólidos.

“Este trabalho também demonstra o potencial econômico de cada bairro na sua produção de lixo reciclável como por exemplo: a quantidade de papelão, papel branco, vidro, garrafas pet, latinhas, embalagens de isopor, e outros que, se fossem levados para vender em locais que compram esses produtos, poderiam gerar emprego e renda para uma parte da população”.

O secretário de Meio Ambiente de Rio Branco, Carlos Nasserala, afirmou que este estudo de gravimetria é pioneiro no município e é um passo fundamental para tornar a nossa cidade mais limpa, mais bonita e de uma população, que junto com o poder público, pode fazer muito para melhorar a qualidade de vida das pessoas que moram aqui.

“Com este estudo já temos uma direção exata para várias situações, pois agora é possível saber qual bairro produz um determinado tipo de resíduos e podemos nos preparar para dar a destinação correta, seja levando para a Utre ou enviando para serem reciclados”, disse Nasserala. (Jorge Braun/Assecom)

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