O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) tem intensificado as ações de combate ao garimpo ilegal na Terra Yanomami, localizada no norte do país. Desde o início das operações, já foram destruídos 330 acampamentos de garimpo e retiradas 20 aeronaves de operação.
Para reforçar a fiscalização, duas grandes barreiras foram instaladas na região. Além disso, o serviço de inteligência do IBAMA tem encontrado indícios fortes de que alguns pontos de garimpo tinham envolvimento com organizações criminosas.
Já destruimos 330 acampamentos de garimpo. Conseguimos retirar 20 aeronaves de operação. Duas grandes barreiras foram instaladas. Nosso serviço de inteligência tem encontrado indícios muitos fortes de que alguns pontos de garimpo tinham envolvimento com organizações criminosas. O…
— Marina Silva (@MarinaSilva) May 1, 2023
Em post no Twitter, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, escreveu que centenas de acampamentos já foram destruídos e que o IBAMA seguirá na Terra Yanomami.
“O IBAMA não sairá tão cedo”, escreveu a ministra.
A região da Terra Yanomami é uma das mais afetadas pela atividade de garimpo ilegal no país, o que tem gerado graves impactos ambientais e sociais. Além disso, a exploração ilegal de minérios também tem contribuído para a disseminação de doenças, como a Covid-19, entre as comunidades indígenas.
O IBAMA tem atuado em parceria com outros órgãos, como a Polícia Federal e o Exército, para combater o garimpo ilegal na região. As operações têm contado com o uso de tecnologias avançadas, como drones e satélites, para identificar os pontos de extração de minérios.
Com as ações do IBAMA, espera-se que a prática de garimpo ilegal seja cada vez mais combatida na Terra Yanomami, garantindo a preservação da fauna e flora local, bem como a proteção dos povos indígenas que habitam a região.









