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Estado e ONU realizam escutas qualificadas sobre migração no Alto Acre

Estado e ONU realizam escutas qualificadas sobre migração no Alto Acre

Representantes do governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (Seasd), dirigiram-se esta semana para a região do Alto Acre, para tratar de questões migratórias com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), agência da Organização das Nações Unidas (ONU) que atua na proteção dos direitos das pessoas em situação de refúgio. 

O encontro reuniu também autoridades de Brasileia e Epitaciolândia, para identificar o funcionamento do fluxo migratório nos municípios e as necessidades enfrentadas pelos profissionais que atuam diariamente nas questões referentes à constante migração de pessoas na região.

Juliana Serra e Raquely Portela representaram a agência da ONU no encontro. Foto: Carlos Alexandre/Seasd

Uma das ações acompanhadas pelo Estado foi a reunião com o delegado Valdir Celestino Costa, na sede da Polícia Federal de Epitaciolândia, onde são realizados atendimentos diários com emissão de protocolo de refúgio, regulando a documentação dos migrantes que chegam ao Brasil pelo Acre.

O delegado relata que o fluxo migratório no município se beneficiou com o apoio prestado em Brasileia, uma união estimulada pelo Estado e demais instituições participantes, na busca de aprimoramento no atendimento e acolhimento de migrantes. 

Prefeito Sérgio Lopes e servidoras da assistência social relataram a atuação do Município frente às questões migratórias emergentes em Epitaciolândia. Foto: Carlos Alexandre/Seasd

A Prefeitura de Epitaciolândia também foi visitada. O prefeito Sérgio Lopes e servidoras da assistência social relataram a atuação do Município frente às questões migratórias emergentes na cidade. Segundo informaram, em fevereiro mais de 500 pessoas foram recebidas na Casa de Passagem gerida em parceria com Brasileia.

O encontro identificou necessidades enfrentadas pelos profissionais que atuam diariamente nas questões do fluxo migratório na região. Foto: Carlos Alexandre/Seasd

Em Brasileia, também foi visitada a sede da Cáritas, organização humanitária da Igreja Católica que visa à qualidade de vida de vulneráveis sociais. No município, Lindaci Franco, assessora de proteção da Cáritas, explanou: “Realizamos diversos tipos de atendimento, buscando garantir direitos; orientamos desde o acesso a documentos a outras demandas espontâneas”.

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